quarta-feira, 13 de julho de 2011

[...] Piloto

Hm... faz tempo que não escrevo nada, né? Ai hoje eu tava aqui mexendo no computador pesquisando um assunto de contabilidade avançada pra fazer um trabalho pra uma prima, e senti vontade de escrever alguma coisa por aqui...

Ainda não sei bem o quê, mas acho que daqui pra pouco consigo ter alguma ideia pra poder postá-la aqui... Ai quem sabe no futuro eu não escrevo um livro e talz *--*

Ai, ai... mas o que eu escreverei? =/... Estou tentando pensar em algo legal, mas é difícil, né? E a dificuldade maior talvez esteja em começar a história =/... Ou... talvez... não... Bem vamos ver... Acho que vou começar a história de uma das melhores formas que há:

"Era um vez, há muitos e muitos anos... Uma velha casa de madeira... Essa casa era tão velha e acabada que quem passasse ali certamente pensaria que não havia ninguém morando nela. Era uma casa tão simplória que, não fossem as paredes, encaixar-se-ia perfeitamente na melodia: ♪♫ era uma casa muito engraçada, não tinha porta, não tinha nada... ♪♫. De fato, até mesmo os moradores da redondeza pensavam que não havia um ser que ali habitasse, nem mesmo os espertos camundongos, posto que a qualquer momento o teto poderia desabar e toda sua edificação sucumbir... Mas a verdade é que ali morava um velho senhor (talvez não tão velho assim) de barba sempre feita (na verdade seu rosto era liso e rosado como um pêssego), que usava um óculos de aro de tartaruga e tinha o cabelo sempre penteado. Descobri isso pois, um dia, ao passar por aquele lugar, resolvi explorar o interior da velha casinha. Quando adentrei no local, vi que o velhinho parecia estar adormecido... em suas mãos segurava uma pena macia, dessas antigas que serviam para escrever com tinta, e em seu colo descansava um enorme livro, com duas letras diferentes (não pude evitar a curiosidade e dei uma rápida olhada no livro)... A letra do final, descobri ser do próprio velho, e a do começo, dentro em breve eu descobriria de quem seria... As letras das últimas páginas pareciam estar tremuladas, em decorrência da tremedeira que veio com a idade do velhinho... Notei também que algumas páginas ainda estavam em branco, esperando para serem preenchidas com a ponta da caneta de pena que ele usava para escrever. Esse velhinho nunca fumou, mesmo num tempo em que fumar era moda... E, por um estranho motivo, ele parecia conseguir enganar o fantasma da morte que a todos assolava. Digo isso porque, segundo ele mesmo me contou, estava para completar 200 anos... Muito tempo para um ser humano, vocês hão de concordar. Bem, voltando a história, eu estava a remexer no livro, quando o velho despertou... E foi ai que começou a maior aventura da minha vida..."

continua...

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