quarta-feira, 15 de junho de 2011

Um texto (incompleto) que gostei




Bem, ultimamente não tenho escrevido muito aqui no blog... final de período do curso é corrido, né? Em compensação, prometo tentar escrever e postar mais textos nas férias. Escrever não é tão dificil, não é mesmo? Tudo que se precisa é apenas estar vivo, pois, a partir dai, tudo pode ser feito. É como li nas primeiras partes do livro de literatura da sétima série (nossa, quantos anos já fazem... o tempo realmente passa rápido... um dia desses estava na "escola", agora, já estou na "faculdade"... E, dentro em breve, estarei inserido no "mercado de trabalho"... o tempo realmente passa e as coisas mudam... Nada mais permanente que a mudança, né?=D).

Hum... eu ia postar só uma introduçãozinha e acabei me empolgando um pouco, mas não posso demorar muito tempo aqui no computador, pois preciso estudar para a última prova do semestre que farei hoje (Direito Penal I, na parte de teoria do crime). Como eu disse no início, nas férias tentarei escrever mais. Por ora, abaixo digitarei um trecho de um livro que li e reli recentemente, intitulado "A bola de neve: Warren Buffett e o negócio da vida", de Alice Schroeder. Espero que seja útil a quem o ler:

"As árvores não crescem até atingir o céu, mas Buffett sentia que podia ajudar os novos brotos a se enraizarem. Ele nunca perdeu seu foco nos negócios, mas, ao contemplar a forma ideal de passar o resto de sua vida, foi novamente mobilizado pelo desejo de pregar. Já havia algum tempo que vinha fazendo palestras para estudantes universitários, viajando até as faculdades ou recebendo-os em Omaha. Gostava de conversar com os estudantes, porque eles ainda não tinham cristalizado os seus hábitos. Ainda eram jovens o bastante para tirar benefícios de suas palavras.

'Comecei minha pequena bola de neve muito cedo. Se tivesse iniciado 10 anos depois, estaria numa situação muito diferente, em outro lugar da colina que ocupo agora. Portanto, recomendo aos estudantes que comecem o jogo um pouco antes - não precisa ser muito antes, mas é melhor não começar depois dos outros. E os cartões de crédito, lembrem-se, realmente atrasam a partida.'

As perguntas que os estudantes faziam geralmente avançavam para territórios além dos negócios. Qual o objetivo da vida? Alguns queriam saber... Ele respondia a esta pergunta da mesma forma que respondia àquelas relativas aos negócios: de forma matemática. Como dissera aos estudantes de Georgia Tech:
'O objetivo da vida é ser amado pelo maior número de pessoas possível entre aquelas que você deseja que amem você.'

(...)

O que ele lhes passava eram as lições que aprendera no desenrolar de sua própria vida.

(...)

Bom, eu relamente tenho que ir estudar agora, mas prometo que depois termino esse texto... espero que tenham gostado desse "aperitivo".

Até breve o/

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